A estreia da série para TV Last of Us, baseada no game de mesmo nome, deixou muita gente com dúvidas em relação ao fungo que gera a infecção que acaba com a humanidade como conhecemos.
Trata-se do Cordyceps, que é um fungo que cresce principalmente em insetos. Este tipo de fungo, não atinge humanos, porém já é usado na medicina.
Além de revelar propriedades promissoras em relação ao câncer e pacientes com resistência à insulina, o fungo ainda é usado para outros tratamentos (LEIA MAIS).
O Cordyceps é muito conhecido na medicina tradicional chinesa, japonesa, coreana e indiana. Na China chega a ser comercializado em pacotes que contêm a larva parasitada e o ascoma do fungo, e é considerado o item mais caro da medicina chinesa.
Na formiga, o fungo-zumbi, age de maneira semelhante a que ocorre na série. O inseto contaminado através dos esporos do parasita passa a ser consumido conforme o fungo se desenvolve dentro da formiga.
O cérebro porém, permanece funcional, enquanto o fungo controla aos poucos as estruturas musculares do hospedeiro, que continua com suas atividades instintivas.
O fungo vais se proliferando na vítima até atingir o sistema nervoso central, geralmente em duas semanas após a infecção.
Durante esse período, a formiga age como um zumbi, ainda viva, com toda a noção espacial, mas perdendo domínio dos seus movimentos.
Com a mobilidade comprometida, a formiga passa a ter tremores e cair frequentemente, tendo convulsões e outros problemas neurológicos.
Em seguida a formiga morre, e após dias o fungo inicia um novo ciclo de proliferação e contágio através de esporos soltos no ambiente.
Cientistas afirmam que a espécie não causa nenhum mal ao ser humano, porém, no cinema e na TV, geralmente, o que ocorre quando utilizamos este tipo de fungo, vírus ou germe para fins medicinais, é geralmente a extinção da raça humana.
Você teria coragem de fazer como chineses e japoneses que usam este fungo como remédio, e correria o risco de se tornar um zumbi?
Eu acho que usar boldo, continua sendo uma alternativa mais segura, obrigado.
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